
O Brasil poderia gerar até US$ 20 bilhões ao ano com créditos de carbono
GRI Institute inicia debate que continuará na COP 30, palco das decisões globais de sustentabilidade
14 de outubro de 2025Infraestrutura
Por Belén Palkovsky
O Brasil tem uma grande oportunidade de se tornar um líder regional na economia de baixo carbono - cenário que o GRI Institute aponta como altamente promissor. Estima-se que o país poderia gerar entre US$ 10 bilhões e US$ 20 bilhões ao ano com a comercialização de créditos de carbono, desde que estabeleça um marco regulatório estável e confiável. Com 65% do território coberto por vegetação nativa, o Brasil possui uma posição privilegiada para se destacar na produção desses créditos - fator que pode vir a ser determinante para o crescimento econômico e a preservação ambiental.
Entretanto, um dos maiores desafios para o avanço desse mercado é garantir a transparência e a rastreabilidade dos créditos de carbono. A proposta de tokenizar as florestas brasileiras, transformando as compensações ambientais em ativos financeiros rastreáveis, é uma das alternativas em debate. Usando tecnologias como blockchain, essa ideia busca dar mais segurança e clareza ao processo de comercialização, solucionando problemas dos métodos tradicionais de reflorestamento, onde as taxas de mortalidade das mudas podem chegar a 70%.
O GRI Institute deu início a uma série de discussões estratégicas sobre o futuro da região amazônica, pautas que ganharão continuidade na COP30, marcada para novembro de 2025 em Belém. O evento colocará a Amazônia no centro das discussões globais sobre o futuro ambiental do planeta, oferecendo ao Brasil uma oportunidade única de apresentar suas soluções para a preservação ambiental, enquanto explora o imenso potencial econômico dos créditos de carbono.
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O Brasil tem uma grande oportunidade de se tornar um líder regional na economia de baixo carbono - cenário que o GRI Institute aponta como altamente promissor. Estima-se que o país poderia gerar entre US$ 10 bilhões e US$ 20 bilhões ao ano com a comercialização de créditos de carbono, desde que estabeleça um marco regulatório estável e confiável. Com 65% do território coberto por vegetação nativa, o Brasil possui uma posição privilegiada para se destacar na produção desses créditos - fator que pode vir a ser determinante para o crescimento econômico e a preservação ambiental.
Entretanto, um dos maiores desafios para o avanço desse mercado é garantir a transparência e a rastreabilidade dos créditos de carbono. A proposta de tokenizar as florestas brasileiras, transformando as compensações ambientais em ativos financeiros rastreáveis, é uma das alternativas em debate. Usando tecnologias como blockchain, essa ideia busca dar mais segurança e clareza ao processo de comercialização, solucionando problemas dos métodos tradicionais de reflorestamento, onde as taxas de mortalidade das mudas podem chegar a 70%.
O GRI Institute deu início a uma série de discussões estratégicas sobre o futuro da região amazônica, pautas que ganharão continuidade na COP30, marcada para novembro de 2025 em Belém. O evento colocará a Amazônia no centro das discussões globais sobre o futuro ambiental do planeta, oferecendo ao Brasil uma oportunidade única de apresentar suas soluções para a preservação ambiental, enquanto explora o imenso potencial econômico dos créditos de carbono.
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